No último dia 19/12 , através do nosso colega Regis Cabral no muncípio de Euclides da Cunha, entregamos mais uma cópia das nossas reivindicações para o governador Jaques Wagner, juntamente com um símbolo do artesanato local.
"Vocês estão em todo lugar...!" cometou o governador.
Paulo de Tarso-Técnico em Fiscalização Agropecuária
A ASTEFIRBA nasceu sob a égide de um fórum de discussão para regulamentação da carreira. Segue boa interação levando aprendizagens e aplicando ações relacionadas ao meio ambiente, uso do solo, fiscalização de transportes rodoviários, legislações ambientais e de defesa sanitária animal e vegetal da Bahia, bem como a inspeção de seus derivados, consciente de que o bem estar social e o ambiente sustentável, são as palavras chave do momento histórico-social.
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Educação Mucugê Sanitária
Durante o período de 21 a 25/11/2011, Técnicos em Fiscalização Agropecuária da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) participaram do Curso de Educação Sanitária Fase II. O treinamento que foi realizado pela Coordenação de Educação Sanitária da ADAB e ministrado pelo Médico Veterinário Clóvis Improta e pela Psicóloga Rafaella Lenoir Improta teve uma carga horária de 50 (cinquenta) horas, durante as quais foram desenvolvidas as seguintes atividades:
ü Recapitulação do curso Fase I e estudo dos relatórios dos diagnósticos educativos realizados;
ü Considerações sobre a influência da Sociologia, da Antropologia, da Psicopedagogia aplicada ao trabalho de Educação Sanitária e Comunicação em Saúde voltada ao meio rural;
ü Aplicação prática da Teoria da Comunicação: Comunicação Interpessoal e de Massa;
ü Estudo do texto O Processo Educativo nos Programas de Saúde Animal;
ü Elaboração de projetos educativos específicos, com base nos resultados dos diagnósticos educativos apresentados;
ü Elaboração de meios: visuais, audiovisuais e impressos, determinados pelas necessidades de aprendizagem pelo processo educativo;
ü Elaboração de estratégias e de peças publicitárias para o uso dos meios de comunicação de massa: TV e Rádio, compatíveis com o projeto estudado.
O curso contemplou todas as áreas técnicas da ADAB, a saber, Defesa Sanitária Animal e Vegetal e Inspeção de Produtos de Origem Animal, através dos diagnósticos educativos realizados previamente pelos monitores em comunidades diversas nas diferentes regiões do Estado que serviram de base para a elaboração dos projetos a serem executados posteriormente, com a aquiescência das diretorias do órgão.
As equipes montadas para a elaboração e apresentação dos projetos obtiveram aprovação dos instrutores que demonstraram grande satisfação em trabalhar com todo o grupo, ressaltando a inclusão dos Técnicos em Fiscalização Agropecuária como algo providencial e de grande valia, fato que ratifica o comprometimento e a capacidade desses profissionais para atuarem na Educação Sanitária, que é um programa de fundamental relevância ao desenvolvimento dos setores agropecuário e agroindustrial.
Por Luiz Eduardo Ribeiro Pedreira
Por Luiz Eduardo Ribeiro Pedreira
Caminhos de Diálogos
Aconteceu hoje uma reunião na SAEB, envolvendo técnicos da ASTEFIRBA, Associação dos Técnicos em Fiscalização do Estado da Bahia, a SAEB através de Dr. Tambone e os convidados Deputada Fátima Nunes, enviando o assessor Anderson, por se fazer presente numa outra reunião no mesmo horário e Dr. Paulo Emílio, Diretor Geral da ADAB.
A reunião foi para consolidar a boa relação dos técnicos com a SAEB e perspectivas de negociações para o ano 2012, objetivando obervar reparos salariais, bem como a promoção de classe.
Dr. Tambone, Superintendente da SAEB, abriu a mesa de diálogos fazendo uma viagem de ideias com planilhas abertas, apontando indicativos sobre as várias classes de funcionários do estado que através de seus sindicatos de pertencimento, buscam ganhos em seus salários.
Nourivaldo Cruz, Presidente da ASTEFIRBA, em suas leituras, afirmou que em três momentos de diálogos com a superintendência, ocorreram esperanças, desânimos e agora, apenas perspectivas de que no próximo ano, continuará a mesa de diálogos com mais força, envolvendo os técnicos da ADAB, AGERBA, INEMA, além de outras instituições de fiscalização e regulação do estado da Bahia.
Dr. Paulo Emílio foi solidário aos técnicos no sentido de que são importantes para o processo de qualidade na defesa agropecuária da Bahia e que é necessário rever temas relacionados aos salários. Continuou afirmando que nos últimos tempos, a ADAB vem cumprindo com seu papel, oferecendo suporte de cursos, capacitações e qualificações e, que em muito tem visto em cada região da Bahia, um bom desempenho da classe.
Paulo de Tarso e Anderson, Técnicos da ADAB, fizeram um comparativo dos ganhos salariais do Maranhão e da Bahia, com tabela onde indicava que o Maranhão mesmo ainda nos primeiros passos com suas ações em defesa agropecuária, possui em seu quadro de funcionários, uma diferença de 50% do salário dos técnicos em relação aos dos fiscais agropecuários, para menos, precisando assim, a Bahia ajustar a sensibilização para que não seja diferente, quando atualmente tem como percentual de diferença, quase 30%.
Terminada a reunião, ficou certo de que em meados de janeiro, a equipe volta a se reunir e a partir daí, elaborar um plano de discussão para o ano 2012.
Por Noure Cruz
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Guias de Trânsito Animal
ASTEFIRBA, VIA Gazeta do Povo!
Governo nega que a emissão de guias por sindicatos e pecuaristas fragilize a fiscalização
José Rocher
Os próprios fiscais sanitários de Mato Grosso do Sul estão colocando em dúvida a eficiência da barreira antiaftosa do estado diante do Paraguai. Eles afirmam que a emissão de Guias de Trânsito Animal (GTAs) por sindicatos rurais e pecuaristas, autorizada pelo governo, dificulta o controle sobre o transporte de bovinos. A região é considerada área de alto risco de entrada do vírus no Brasil desde que o Paraguai teve de sacrificar 820 animais por causa da doença em setembro.
“Se você autoriza pessoas sem treinamento a emitir documentos de controle, fragiliza a defesa sanitária. Há um conflito de interesses: o próprio produtor está validando suas ações”, disse Glaucy da Conceição Ortiz, presidente do Sindicato dos Fiscais Agropecuários de Mato Grosso do Sul.
Os fiscais argumentam que a emissão de guias por terceiros é uma forma de retaliação à categoria, que tinha exclusividade na tarefa. Desde a semana passada, os agentes realizam manifetações trabalhistas. Em protesto por elevação salarial (R$ de 2,8 mil para R$ 9 mil) e novas contratações, passaram a acompanhar todos os embarques, o que era feito aleatoriamente. O prazo para emissão de GTAs passou de um para três dias. “Temos 272 fiscais estaduais e deveríamos ter 500”, afirmou Glaucy.
O governo estadual e o federal negam que a emissão de guias por sindicatos e pecuaristas fragilize a defesa sanitária. O superintendente do Ministério da Agricultura em Mato Grosso do Sul, Orlando Baez, disse que a delegação da tarefa a terceiros foi criteriosamente estudada antes de ser colocada em prática. “Iniciamos com um grupo de 50 produtores e agora estamos autorizando também sindicatos.” Ele argumenta que a emissão é eletrônica e o responsável precisa digitar uma senha. Dessa forma, é possível saber e conferir quem emitiu cada guia, bem como o histórico sanitário dos animais, acrescenta.
O governo do Paraná confia no controle sanitário do estado vizinho. A mudança na emissão de GTAs, em si, não representa risco de proliferação da aftosa, avalia o diretor de Fiscalização e Sanidade Agropecuária paranaense, Marco Antonio Teixeira Pinto. Ele disse que o estado já reforçou a fiscalização interna e nas divisas desde a ocorrência de aftosa no Paraguai.
Paraguai sob vigilância
André Gonçalves, correspondente
Representantes dos seis países que compõem o Conselho Agropecuário do Sul (CAS) decidiram tratar o foco de febre aftosa detectado no Paraguai em setembro como um problema conjunto. Após dois dias de reunião em Brasília, eles assinaram ontem uma declaração que enfatiza que a doença “não reconhece fronteiras” e que “afeta toda região”.
O grupo ainda estuda os motivos do problema e vai enviar na próxima semana uma equipe técnica ao departamento paraguaio de São Pedro para chegar a um diagnóstico preciso. Dois veterinários do Ministério da Agricultura brasileiro já estiveram no Paraguai e não teriam detectado descontrole. Porém, ainda não ficou claro como o vírus chegou à região, e faltam testes com os animais criados na zona de risco.
Criado em 2003, o CAS reúne os ministros da Agricultura do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai. “A nossa ideia agora é estarmos preparados para agir antes do aparecimento de novos focos”, definiu a argentina Alejandra Sarkis, secretária-executiva do conselho. Segundo ela, o primeiro passo é aprimorar a assistência técnica – e possivelmente financeira – ao Paraguai.
“Não queremos dizer que todos nós temos problemas com aftosa, mas que entendemos a questão como algo regional”, complementou. Nenhum representante falou sobre valores que podem ser repassados aos paraguaios, nem quantificou os prejuízos causados pelo descobrimento do foco. O Paraguai quer retomar as exportações ao Brasil em seis meses.
“Já podemos dizer que a crise foi superada. Nosso enfoque agora é na recuperação de mercados”, declarou o diretor-geral de Planejamento do Ministério da Agricultura do Paraguai, Pánfilo Alberto Ortiz.
Sobre as medidas específicas para o Brasil, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, disse que irá intensificar a regionalização do combate à aftosa. “Vamos fortalecer as superintendências brasileiras e dar pesos diferentes para cada região. Não posso tratar o Brasil como uma coisa só.” As Forças Armadas continuam dando apoio à fiscalização na região da fronteira até 8 de dezembro.
José Rocher
Os próprios fiscais sanitários de Mato Grosso do Sul estão colocando em dúvida a eficiência da barreira antiaftosa do estado diante do Paraguai. Eles afirmam que a emissão de Guias de Trânsito Animal (GTAs) por sindicatos rurais e pecuaristas, autorizada pelo governo, dificulta o controle sobre o transporte de bovinos. A região é considerada área de alto risco de entrada do vírus no Brasil desde que o Paraguai teve de sacrificar 820 animais por causa da doença em setembro.
“Se você autoriza pessoas sem treinamento a emitir documentos de controle, fragiliza a defesa sanitária. Há um conflito de interesses: o próprio produtor está validando suas ações”, disse Glaucy da Conceição Ortiz, presidente do Sindicato dos Fiscais Agropecuários de Mato Grosso do Sul.
Os fiscais argumentam que a emissão de guias por terceiros é uma forma de retaliação à categoria, que tinha exclusividade na tarefa. Desde a semana passada, os agentes realizam manifetações trabalhistas. Em protesto por elevação salarial (R$ de 2,8 mil para R$ 9 mil) e novas contratações, passaram a acompanhar todos os embarques, o que era feito aleatoriamente. O prazo para emissão de GTAs passou de um para três dias. “Temos 272 fiscais estaduais e deveríamos ter 500”, afirmou Glaucy.
O governo estadual e o federal negam que a emissão de guias por sindicatos e pecuaristas fragilize a defesa sanitária. O superintendente do Ministério da Agricultura em Mato Grosso do Sul, Orlando Baez, disse que a delegação da tarefa a terceiros foi criteriosamente estudada antes de ser colocada em prática. “Iniciamos com um grupo de 50 produtores e agora estamos autorizando também sindicatos.” Ele argumenta que a emissão é eletrônica e o responsável precisa digitar uma senha. Dessa forma, é possível saber e conferir quem emitiu cada guia, bem como o histórico sanitário dos animais, acrescenta.
O governo do Paraná confia no controle sanitário do estado vizinho. A mudança na emissão de GTAs, em si, não representa risco de proliferação da aftosa, avalia o diretor de Fiscalização e Sanidade Agropecuária paranaense, Marco Antonio Teixeira Pinto. Ele disse que o estado já reforçou a fiscalização interna e nas divisas desde a ocorrência de aftosa no Paraguai.
Paraguai sob vigilância
André Gonçalves, correspondente
Representantes dos seis países que compõem o Conselho Agropecuário do Sul (CAS) decidiram tratar o foco de febre aftosa detectado no Paraguai em setembro como um problema conjunto. Após dois dias de reunião em Brasília, eles assinaram ontem uma declaração que enfatiza que a doença “não reconhece fronteiras” e que “afeta toda região”.
O grupo ainda estuda os motivos do problema e vai enviar na próxima semana uma equipe técnica ao departamento paraguaio de São Pedro para chegar a um diagnóstico preciso. Dois veterinários do Ministério da Agricultura brasileiro já estiveram no Paraguai e não teriam detectado descontrole. Porém, ainda não ficou claro como o vírus chegou à região, e faltam testes com os animais criados na zona de risco.
Criado em 2003, o CAS reúne os ministros da Agricultura do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai. “A nossa ideia agora é estarmos preparados para agir antes do aparecimento de novos focos”, definiu a argentina Alejandra Sarkis, secretária-executiva do conselho. Segundo ela, o primeiro passo é aprimorar a assistência técnica – e possivelmente financeira – ao Paraguai.
“Não queremos dizer que todos nós temos problemas com aftosa, mas que entendemos a questão como algo regional”, complementou. Nenhum representante falou sobre valores que podem ser repassados aos paraguaios, nem quantificou os prejuízos causados pelo descobrimento do foco. O Paraguai quer retomar as exportações ao Brasil em seis meses.
“Já podemos dizer que a crise foi superada. Nosso enfoque agora é na recuperação de mercados”, declarou o diretor-geral de Planejamento do Ministério da Agricultura do Paraguai, Pánfilo Alberto Ortiz.
Sobre as medidas específicas para o Brasil, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, disse que irá intensificar a regionalização do combate à aftosa. “Vamos fortalecer as superintendências brasileiras e dar pesos diferentes para cada região. Não posso tratar o Brasil como uma coisa só.” As Forças Armadas continuam dando apoio à fiscalização na região da fronteira até 8 de dezembro.
sábado, 22 de outubro de 2011
Pra quem gosta de leituras..."Adeus, adeus!"
Noure Cruz comenta: Pequenos olhares, grandes histórias...
A viagem é ótima para a expressão escrita. E que peço desculpas aos meus alunos no passado quando sem a prática visual, imaginava que o Rio São Francisco seria o limite natural da Bahia com os demais estados. É como alguns também que não compreendiam porque na maior parte do Brasil as chuvas são de primavera/verão, como as que caíram nos últimos três dias. Acontece que para se chegar a Bahia além lago, deve-se passar por Pernambuco, especialmente Petrolina, que, com suas lindas paisagens, oferece uma rota que entre juremas, quipés, encontram-se grandes aranhas que cruzam o asfalto ao entardecer em busca do oeste, para onde caminha o sol em seu lindo crepúsculo, acrescentando ainda a grande quantidade de caprinos, ovinos, jumentos e afins que permancem na rodovia como verdadeiros donos do cenário e, inclusive, soube por companheiros de trabalho que viajavam comigo que o governo do estado está estruturando cercas nas margens da rodovia que caminha conosco para as entranhas do cenário que será foco de nossas atenções, citando aí Casa Nova, Pilão Arcado, Sento Sé e principalmente Remanso por ser ponto de origem de uma médica veterinária que faz de suas atividades de campo, algo prazeroso e imagine que a fiscal em referência, Denise Della Cella, ao chegar em sua cidade quase natal e seu bom lar acolhedor de alguns da gente e inclusive eu que escrevo, procurou lagrimar o espaço por encontrar seu jovem pai com cabelo pintado e este, orgulhoso por ter ao seu lado naquele momento, tão boa profissional comandando uma equipe de homens com encaminhamentos de opiniões sobre o que se fazer nos dias seguintes. Aí é que começa uma outra história.
Aliás, a história de nossa ida ao cenário tão bem cantado por Sá e Guarabira, o sertão vai virar mar e o mar virar sertão, não só começou em Juazeiro, quando um outro fiscal, Charles, me parece, já em reunião conosco, detalhava o que acontecia em cada ponto que visitaríamos como se os de lá, criadores de gado de algumas espécies, estivessem no coito das mancambiras e gravatás, como se fossem Pajeu, Conselheiro e seus quase 30 mil homens do arraial de Canudos, hoje mergulhado no Cocorobó, sendo aí uma outra história.
Pois a história que cabe na leitura aqui é só e somente só sobre os caminhos do lago do Sobradinho, além Rio São Francisco, na divisa com o Piauí e, que me desculpe tão bom parceiro de outras histórias que dirige a diretoria de defesa animal do Piauí, o colega e amigo Raimundo Mendes, o RJPiauí. Sim, que me desculpe por ser uma zona ainda frágil no que se refere a febre aftosa e qualquer animal que de lá chegasse, precisamente de São Raimundo do Nonato, na Bahia, seria sacrificado, o que aconteceu com seis ovelhas, uma cabra e um porco. A polícia acompanhante e, nossa defesa nas pessoas dos tão bons servidores, Brás, Patrick, Luisinho, responsáveis pelas intervenções iniciais e Denise, Beinho, Ozano, Jorge, Leliana e eu, que sutilmente fechei os olhos para não enxergar a queda do animal na vala, praticaram a dignidade do trabalho e a preocupação para se manter a Bahia livre de febre aftosa com vacinação.
A equipe na realidade não se resumiu aos citados. Era ampla e oriunda de todas as freguesias, intituladas de COREGs. Itapetinga, Barreiras, Jequié, Irecê, Juazeiro, Ribeira do Pombal, Itabuna, Salvador, estavam na dianteira dos trabalhos. A polícia deu o toque especial às nossas inquietações frente ao trânsito ilegal de animais, propriedades supostamente suspeitas por incorreções nos dados cadastrais. Imagine que paralelo às atividades, uma equipe do Maranhão veio observar nossas práticas em defesa agropecuária e ficaram satisfeitos, cientes de que estamos no bom caminho e que no futuro, poderão enxergar tão bons nortes em suas habilidades no estado quase vizinho.
Uma coisa interessante que nossa presença por lá, criou sensação de que toda população tomou conhecimento e uma ideia concreta sobre tal sensação, foi quando eu, o colega Beinho e Ozano, lá chamado de D'jango, por usar chapeu, óculos escuros, ser louro e lembrar o bom faroeste e estávamos quase lá, já que a região limita-se com a coreg de Barreiras. Um parênteses para dizer que nem queria colocar aqui que a polícia da caatinga fez questão de tirar fotos com o tão ilustre Django. Sim, estávamos sentados tomando um suco no anoitecer de Remanso e conversa vai e vem com o garçon, este disse que apareceram uns cabras e quase que não se foi boi ao matadouro, quase que não se tinha carne e que muitos levaram multas por trazerem animais pra feira de gado sem a conhecida GTA. Django saiu orgulhoso levantando, baixando o chapeu para cobrir seus olhos azuis e seu rosto marcado pelo tempo com amadurecimento que lhe é notório.
Nas paralelas de diálogos, todos estavam entrosados. De um bom amigo de nome Palito, muito ansioso com as ações, passando por Patrick que em delírios do sol a pino, supostamente perdera a chave do veículo e vendo miragens em forma de oásis e camelos, vindo a melhorar apenas ao chegar no hotel e ao abrir a bolsa com calma, lá estava a tão preciosa chave. São Luizinho agradeceu aos ceus e São Brás não ficou atrás. Também incomodou a todos, anunciando a boa nova e desconstruindo o mal necessário, de perder a chave em tão belo momento de atividades e ações. Sim...Do passando por Patrick, até chegar a Dado que estaria preocupado com as diárias que chegariam no outro dia e eu de igual maneira e, alías todos e, a chegada destas, já sinalizava que se poderia comprar um bom presente para a família e assim, com satisfação pelos trabalhos que no dia 21 de outubro iniciara às quatro horas da manhã e que resultou não só em uma boa educação sanitária, mas, aos já avisados, a aplicação de multas. Aos que estavam com documentação correta, foi certeza de que seus animais estavam tendo a direção do comércio e o lucro seria evidente.
Fica assim...Encerrar um texto com dados técnicos, acredito que não cabe muito bem nas leituras do final. Achei! Posso encerrar dizendo que para mim foi o entendimento prático de que além Velho Chico e do outro lado do lago, existem cidades como ´Pilão Arcado, Casanova, Remanso e não vou dizer como Sá e Guarabira: adeus, adeus! Mas, ir lá logo, logo e romper a divisa em direção a São Raimundo do Nonato para conhecer na prática as pinturas rupestres e ajudar ao amigo Raimundo Piauí, a seguir o bom caminho da defesa sanitária animal. Valeu a todos e muitos ainda estarão entrando na tão linda caravana que mistura tão boas gerações da ADAB, remontando inclusive alguns da antiga Gerfab, só que agora sem fardas, mas, como eles, densos de energias para se gastar na presença solar do sertão além Chico. Para descontrair por tão longo texto, fica para um próximo texto e se não desejar me avise que não envio, já uma imagem que não é nossa, mas representa muito, alguns transportes de animais pelas terras do globo e, imagine que a OIE, o MAPA e a ADAB e a ASTEFIRBA, possuem um papel fundamental no combate aos maus tratos dos animais em trânsito.
Por Noure Cruz - Técnico em Fiscalização Agropecuária da ADAB, historiador e atual presidente da ASTEFIRBA.
A viagem é ótima para a expressão escrita. E que peço desculpas aos meus alunos no passado quando sem a prática visual, imaginava que o Rio São Francisco seria o limite natural da Bahia com os demais estados. É como alguns também que não compreendiam porque na maior parte do Brasil as chuvas são de primavera/verão, como as que caíram nos últimos três dias. Acontece que para se chegar a Bahia além lago, deve-se passar por Pernambuco, especialmente Petrolina, que, com suas lindas paisagens, oferece uma rota que entre juremas, quipés, encontram-se grandes aranhas que cruzam o asfalto ao entardecer em busca do oeste, para onde caminha o sol em seu lindo crepúsculo, acrescentando ainda a grande quantidade de caprinos, ovinos, jumentos e afins que permancem na rodovia como verdadeiros donos do cenário e, inclusive, soube por companheiros de trabalho que viajavam comigo que o governo do estado está estruturando cercas nas margens da rodovia que caminha conosco para as entranhas do cenário que será foco de nossas atenções, citando aí Casa Nova, Pilão Arcado, Sento Sé e principalmente Remanso por ser ponto de origem de uma médica veterinária que faz de suas atividades de campo, algo prazeroso e imagine que a fiscal em referência, Denise Della Cella, ao chegar em sua cidade quase natal e seu bom lar acolhedor de alguns da gente e inclusive eu que escrevo, procurou lagrimar o espaço por encontrar seu jovem pai com cabelo pintado e este, orgulhoso por ter ao seu lado naquele momento, tão boa profissional comandando uma equipe de homens com encaminhamentos de opiniões sobre o que se fazer nos dias seguintes. Aí é que começa uma outra história.
Aliás, a história de nossa ida ao cenário tão bem cantado por Sá e Guarabira, o sertão vai virar mar e o mar virar sertão, não só começou em Juazeiro, quando um outro fiscal, Charles, me parece, já em reunião conosco, detalhava o que acontecia em cada ponto que visitaríamos como se os de lá, criadores de gado de algumas espécies, estivessem no coito das mancambiras e gravatás, como se fossem Pajeu, Conselheiro e seus quase 30 mil homens do arraial de Canudos, hoje mergulhado no Cocorobó, sendo aí uma outra história.
Pois a história que cabe na leitura aqui é só e somente só sobre os caminhos do lago do Sobradinho, além Rio São Francisco, na divisa com o Piauí e, que me desculpe tão bom parceiro de outras histórias que dirige a diretoria de defesa animal do Piauí, o colega e amigo Raimundo Mendes, o RJPiauí. Sim, que me desculpe por ser uma zona ainda frágil no que se refere a febre aftosa e qualquer animal que de lá chegasse, precisamente de São Raimundo do Nonato, na Bahia, seria sacrificado, o que aconteceu com seis ovelhas, uma cabra e um porco. A polícia acompanhante e, nossa defesa nas pessoas dos tão bons servidores, Brás, Patrick, Luisinho, responsáveis pelas intervenções iniciais e Denise, Beinho, Ozano, Jorge, Leliana e eu, que sutilmente fechei os olhos para não enxergar a queda do animal na vala, praticaram a dignidade do trabalho e a preocupação para se manter a Bahia livre de febre aftosa com vacinação.
A equipe na realidade não se resumiu aos citados. Era ampla e oriunda de todas as freguesias, intituladas de COREGs. Itapetinga, Barreiras, Jequié, Irecê, Juazeiro, Ribeira do Pombal, Itabuna, Salvador, estavam na dianteira dos trabalhos. A polícia deu o toque especial às nossas inquietações frente ao trânsito ilegal de animais, propriedades supostamente suspeitas por incorreções nos dados cadastrais. Imagine que paralelo às atividades, uma equipe do Maranhão veio observar nossas práticas em defesa agropecuária e ficaram satisfeitos, cientes de que estamos no bom caminho e que no futuro, poderão enxergar tão bons nortes em suas habilidades no estado quase vizinho.
Uma coisa interessante que nossa presença por lá, criou sensação de que toda população tomou conhecimento e uma ideia concreta sobre tal sensação, foi quando eu, o colega Beinho e Ozano, lá chamado de D'jango, por usar chapeu, óculos escuros, ser louro e lembrar o bom faroeste e estávamos quase lá, já que a região limita-se com a coreg de Barreiras. Um parênteses para dizer que nem queria colocar aqui que a polícia da caatinga fez questão de tirar fotos com o tão ilustre Django. Sim, estávamos sentados tomando um suco no anoitecer de Remanso e conversa vai e vem com o garçon, este disse que apareceram uns cabras e quase que não se foi boi ao matadouro, quase que não se tinha carne e que muitos levaram multas por trazerem animais pra feira de gado sem a conhecida GTA. Django saiu orgulhoso levantando, baixando o chapeu para cobrir seus olhos azuis e seu rosto marcado pelo tempo com amadurecimento que lhe é notório.
Nas paralelas de diálogos, todos estavam entrosados. De um bom amigo de nome Palito, muito ansioso com as ações, passando por Patrick que em delírios do sol a pino, supostamente perdera a chave do veículo e vendo miragens em forma de oásis e camelos, vindo a melhorar apenas ao chegar no hotel e ao abrir a bolsa com calma, lá estava a tão preciosa chave. São Luizinho agradeceu aos ceus e São Brás não ficou atrás. Também incomodou a todos, anunciando a boa nova e desconstruindo o mal necessário, de perder a chave em tão belo momento de atividades e ações. Sim...Do passando por Patrick, até chegar a Dado que estaria preocupado com as diárias que chegariam no outro dia e eu de igual maneira e, alías todos e, a chegada destas, já sinalizava que se poderia comprar um bom presente para a família e assim, com satisfação pelos trabalhos que no dia 21 de outubro iniciara às quatro horas da manhã e que resultou não só em uma boa educação sanitária, mas, aos já avisados, a aplicação de multas. Aos que estavam com documentação correta, foi certeza de que seus animais estavam tendo a direção do comércio e o lucro seria evidente.
Fica assim...Encerrar um texto com dados técnicos, acredito que não cabe muito bem nas leituras do final. Achei! Posso encerrar dizendo que para mim foi o entendimento prático de que além Velho Chico e do outro lado do lago, existem cidades como ´Pilão Arcado, Casanova, Remanso e não vou dizer como Sá e Guarabira: adeus, adeus! Mas, ir lá logo, logo e romper a divisa em direção a São Raimundo do Nonato para conhecer na prática as pinturas rupestres e ajudar ao amigo Raimundo Piauí, a seguir o bom caminho da defesa sanitária animal. Valeu a todos e muitos ainda estarão entrando na tão linda caravana que mistura tão boas gerações da ADAB, remontando inclusive alguns da antiga Gerfab, só que agora sem fardas, mas, como eles, densos de energias para se gastar na presença solar do sertão além Chico. Para descontrair por tão longo texto, fica para um próximo texto e se não desejar me avise que não envio, já uma imagem que não é nossa, mas representa muito, alguns transportes de animais pelas terras do globo e, imagine que a OIE, o MAPA e a ADAB e a ASTEFIRBA, possuem um papel fundamental no combate aos maus tratos dos animais em trânsito.
Por Noure Cruz - Técnico em Fiscalização Agropecuária da ADAB, historiador e atual presidente da ASTEFIRBA.
sábado, 15 de outubro de 2011
ENCONTROS E AFINS...
A frase que pude utilizar nos anos 80, 90 e ao longo da vida, serve para criar essência ao mundo da ADAB. Representada por temos muito a fazer e, cada um se define não pelo que faz por obrigação, mas, pelo que faz livremente, espontaneamente, além da obrigação e fora de qualquer obrigação. Está sendo assim o dinamismo do mundo técnico. Pode ser que nos tempos que seguem, algo venha a frear o bom ânimo e o auto estima de cada um dos 58 membros da ASTEFIRBA, acrescentando além destes/ADAB, os demais órgãos de regulação e fiscalização do Estado da Bahia. Não obstante, faz-se necessário levar em consideração que os cursos de capacitação e qualificação sob responsabilidade da Sociedade de Medicina Veterinária e o Núcleo de Educação da ADAB, vem cumprindo com as exigências da dinâmica do mundo pós moderno e assim, vamos construindo histórias e abrindo perspectivas.
Não! Não vamos esquecer que a história não começou aí e nem se caminha apenas por esta linha. Lembramos bem que a GERFAB, IBB, DDA e afins, tiveram em suas entranhas, grandes servidores que perpetuaram seus nomes na história da vigilância sanitária animal e as veredas de sanidade passam hoje para além animal, chegando aos vegetais e a inspeção de seus produtos e subprodutos.
Acontece que os técnicos em fiscalização agropecuária vem transformando mentalidades e rompendo com paradigmas. O que aconteceu em Cipó nos dias 13 e 14 de outubro de 2011 foi a boa ideia de que se abre caminho, caminhando e assim, diretorias da ADAB, coordenadorias de programas, técnicos e todos, podem sim, provar de gestões otimizadoras e facilitadoras do bom momento da agropecuária brasileira.
De uma só vez, sob a responsabilidade dos técnicos, unimos pela primeira vez em um só momento, a ADAB, EBDA, Instituto Federal da Bahia, antiga EAFCatu e a Fundação José Carvalho, além de todos os técnicos de todas as coordenadorias regionais da Bahia.
Importante dizer que alguns poucos técnicos tiveram dificuldades em chegar até o local do evento, em função de resquícios de cultura vigente referindo-se a episódios de que se entende de que a pessoa coordena para mandar e nada mais. Lastimável o episódio de Juazeiro. É claro que atualmente, esta situação é bem diminuta, quando relacionada a dinâmica da gestão da diretoria geral e diretorias afins. O mal entendido foi resolvido e tudo terminou em paz e compreensão de que o caminho naquele dia, seria um só: A cidade de Cipó e o bom encontro da agropecuária do Brasil, já que existiam novidades oriundas de cada região da Bahia e porque não, do mundo, já que o ENDESA 2011, teria acontecido na semana anterior ao evento e de lá, alguns técnicos e médicos veterinários, trouxeram lindas leituras do mundo globalizado.
Começando com um bom café da manhã, ofertado pela EBDA, por orientação de seu presidente presente, Dr. Elionaldo Teles, passando pelas falas do prefeito de Cipó, Jailton Macedo, que atendeu a todas as solicitações, a emoção da diretoria da ADAB sob a gestão de Dr. Paulo Emílio, a solidariedade do IFB/Catu, por parte de Dr. Osvaldo Brito, a Fundação José Carvalho com presença brilhante de Dr. Luis Claudio, a fala de Cayo Tavares, da Câmara de Vereadores de Cipó e minha fala com intervenções dos colegas técnicos, fizeram da manhã do dia 13, algo de divino maravilhoso e nas horas sequentes pela tarde e no outro dia, pessoas como os doutores Paulo Emílio, Rui Leal, Armando, Moaci, Adolfo Cavalcanti, todos diretores ou representantes como Moaci, entenderam que o melhor caminho para o entendimento é o bom diálogo e nas falas dos coordenadores de programas, citando aí outros bons doutores, Suely Xavier, Rita de Cássia, Keyla Soares, Alessandro, Adilson, Marcelo, Raimundo Ribeiro, José Neder, Itamar Garrido e a bem entrosada Maria das Graças, Gal Gusmão do Núcleo de Educação da ADAB, se fizeram brilhantes com uma ideia de que o que é bom se retorna e, logo, logo...Novos encontros, novas ideias e a construção de boas identidades de cultura.
Bom também foi o sorteio de dois técnicos em fiscalização para fazer parte da equipe que estará indo a Mato Grosso na fronteira com o Paraguai. Antonio Fernandes de Itapetinga e Ana Valéria de Paulo Afonso, foram os sorteados e um homem e uma mulher, mostra muito bem que a ASTEFIRBA tem liberdade de colaboração e a ADAB orgulhosa dos bons caminhos que se abrem para todos.
E imagine que no making off nas noites das thermas cipoenses, o banho na cascata da praça, a música de um bom trio na voz da cantora local e, o elegante receptivo dos hotéis, moradores da cidade e afins, fizeram a diferença e a ideia de que unir a responsabilidade do trabalho, a alegria do lazer, a solidariedade de todos, tem nome e entre os sinônimos de interação, integração e confluências, vamos caminhar para as portas das transversalidades.
Por Noure Cruz
Técnico em Fiscalização, anfitrião e colaborador para a realização do evento.
domingo, 9 de outubro de 2011
ENDESA SOB LEITURAS DOS TÉCNICOS EM FISCALIZAÇÃO - ADAB
Segundo os participantes diretos, o ENDESA, termina com balanço positivo.
O Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa 2011), realizado de 03 a 07 de Outubro de 2011 cumpriu com o seu objetivo de aprimorar a qualidade do serviço veterinário oficial e aumentar a integração com o setor privado, meio acadêmico e científico.
Com organização do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, que reuniu cerca de mil profissionais, professores, estudantes, técnicos e representantes dos diversos segmentos do agronegócio ao longo de cinco dias, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
Entre os representantes da ADAB, estavam dois técnicos em fiscalização agropecuária, acreditando que foi a única instituição do Brasil que ousou nesta inovação, acreditando assim que foi essencial para que os olhares sobre os conteudos abordados, chegassem de forma presencial por seus representantes no evento, Paulo de Tarso e Nourivaldo Cruz, aos informes da ASTEFIRBA, Associação dos Técnicos em Fiscalização e Regulação da Bahia.
Em carta oficial enviada pelo representante regional da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) para as Américas, Luis Barcos, que participou do Endesa, como já mencionado em um texto aqui no próprio blog, ressalta a “excelente” organização do encontro e a importância da realização de eventos como esse para capacitar os recursos humanos que trabalham na sanidade animal do Brasil. Barcos também utilizou o mesmo adjetivo para avaliar o trabalho que o país está realizando em conjunto com a OIE e a ajuda oferecida para os outros países membros a fim de melhorarem e protegerem os seus status sanitários.
“Quero felicitá-lo pelo excelente trabalho que o Brasil está fazendo em todas as áreas do país para controlar e erradicar a febre aftosa e, em particular, nas regiões mais difíceis e conflituosas que são as fronteiras”, escreveu Barcos.
Balanço
Segundo os técnicos presentes, o ENDESA motivou a enxergarmos os pontos positivos e negativos da defesa sanitária animal em vários países como Austrália, Itália, França, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai, Argentina, entendendo assim que em muito temos a ensinar e aprender e que, na interação de aprendizagens, é que vamos criando nossos caminhos aqui pela Bahia e pelo Brasil.
Um fato curioso foi a apresentação da Estação Quarentenária em Cananeia, que desde a década de 60 vem recebendo animais de vários países e, que passando um período de fragilidades, vem agora com influências tecnológicas, adaptando aos novos tempos.
No encerramento algumas homenagens foram prestadas aos setores públicos e privados.
Fica, para o próximo evento que terá como sede o Paraná, segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, a sugestão de que sejam ampliadas as participações de técnicos no evento e, vamos buscar a consolidação da sugestão, nas representações técnicas com ASTEFIRBA, ANTEFA, ATA, SINTARGS e afins, partindo até do exemplo da ADAB, Agência de defesa Agropecuária do Estado da Bahia, que se fez representada por, além de seus médicos veterinários, (onze no total), por técnicos em fiscalização, (dois).
Parabéns a organização do Evento, aos presentes e a todos aqueles que se sentiram representados.
Por Noure Cruz...Técnico em Fiscalização - ADAB
Com organização do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, que reuniu cerca de mil profissionais, professores, estudantes, técnicos e representantes dos diversos segmentos do agronegócio ao longo de cinco dias, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
Entre os representantes da ADAB, estavam dois técnicos em fiscalização agropecuária, acreditando que foi a única instituição do Brasil que ousou nesta inovação, acreditando assim que foi essencial para que os olhares sobre os conteudos abordados, chegassem de forma presencial por seus representantes no evento, Paulo de Tarso e Nourivaldo Cruz, aos informes da ASTEFIRBA, Associação dos Técnicos em Fiscalização e Regulação da Bahia.
Em carta oficial enviada pelo representante regional da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) para as Américas, Luis Barcos, que participou do Endesa, como já mencionado em um texto aqui no próprio blog, ressalta a “excelente” organização do encontro e a importância da realização de eventos como esse para capacitar os recursos humanos que trabalham na sanidade animal do Brasil. Barcos também utilizou o mesmo adjetivo para avaliar o trabalho que o país está realizando em conjunto com a OIE e a ajuda oferecida para os outros países membros a fim de melhorarem e protegerem os seus status sanitários.
“Quero felicitá-lo pelo excelente trabalho que o Brasil está fazendo em todas as áreas do país para controlar e erradicar a febre aftosa e, em particular, nas regiões mais difíceis e conflituosas que são as fronteiras”, escreveu Barcos.
Balanço
Segundo os técnicos presentes, o ENDESA motivou a enxergarmos os pontos positivos e negativos da defesa sanitária animal em vários países como Austrália, Itália, França, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai, Argentina, entendendo assim que em muito temos a ensinar e aprender e que, na interação de aprendizagens, é que vamos criando nossos caminhos aqui pela Bahia e pelo Brasil.
Um fato curioso foi a apresentação da Estação Quarentenária em Cananeia, que desde a década de 60 vem recebendo animais de vários países e, que passando um período de fragilidades, vem agora com influências tecnológicas, adaptando aos novos tempos.
No encerramento algumas homenagens foram prestadas aos setores públicos e privados.
Fica, para o próximo evento que terá como sede o Paraná, segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, a sugestão de que sejam ampliadas as participações de técnicos no evento e, vamos buscar a consolidação da sugestão, nas representações técnicas com ASTEFIRBA, ANTEFA, ATA, SINTARGS e afins, partindo até do exemplo da ADAB, Agência de defesa Agropecuária do Estado da Bahia, que se fez representada por, além de seus médicos veterinários, (onze no total), por técnicos em fiscalização, (dois).
Parabéns a organização do Evento, aos presentes e a todos aqueles que se sentiram representados.
Por Noure Cruz...Técnico em Fiscalização - ADAB
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
FRASES DO ENDESA 2011
Caros Colegas,
Hoje chegamos ao fim do ENDESA 2011, e podemos dizer que foi uma experiência enriquecedora, a qual nos proporcionou uma cosmovisão da defesa sanitária animal.
Certamente o que vimos e ouvimos aqui nestes dias nos nortearão por novos caminhos.Parafraseando Albert Einstein diria que "A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original". E como força propulsora para essa nova postura, algumas frases proferidas ao longo do encontro pelos palestrantes desvelam os novos caminhos:
"Educação Sanitária para direcionar novas notificações"(Victor Salvador Gonçalves-UnB);
"Patógenos transportados mais rápido que o tempo de incubação" (Guilherme Marques - MAPA);
" O futuro não é mais tecnologia e sim conhecimento" ( Guilherme Marques - MAPA);
" O que torna um sonho irrealizável é a inércia do presente" ( Guilherme Marques - MAPA);
"Comunicação Sanitária é diferente de Educação Sanitária" (Guilherme Marques - MAPA);
"Como avaliar um sistema de vigilância com baixa notificação" (Victor Salvador Gonçalves-UnB);
"Análise de risco para otimizar o sistema de vigilância" (Victor Salvador Gonçalves-UnB);
"Análise de risco para atimização do sistema de vigilância" (Victor Salvador Gonçalves-UnB);
"Análise de risco para atimização do sistema de vigilância" (Victor Salvador Gonçalves-UnB);
Paulo de Tarso
Técnico em Fiscalização Agropecuária
ADAB/ Alagoinhas
ACONDICIONAMENTO DE MATERIAL PARA DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO
DICAS PARA ENVIO DE MATERIAL Todo material biológico coletado à campo deve ser devidamente acondicionado e transportado dentro de um prazo determinado para não colocar todo o trabalho a perder, mesmo porque na maioria dos casos, o local de coleta e o laboratório onde o material é processado, fica muito distante, portanto agilidade e a forma correta de envio, são fundamentais para o êxito do trabalho. |
1. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ENVIO DE MATERIAL AO LABORATÓRIO Somente serão aceitas pelo laboratório as amostras que vierem acompanhadas de identificação completa sobre tipo de amostra, dados da propriedade e proprietário, responsável pela colheita (telefone, endereço, e-mail), data da colheita, espécie animal, análises a serem realizadas, suspeita clínica (quando necessário). Além disso, também devem acompanhar os dados para o envio da cobrança (CPF, CNPJ, endereço), do relatório de ensaio, isto é, todos os dados necessários para preenchimento do Cadastro de Recebimento de Amostra do SGC e das fichas de acompanhamento de amostras. 2. TRANSPORTE E ESTOCAGEM DAS AMOSTRAS Amostras de soro sanguíneo em geral devem ser mantidas sob refrigeração e analisadas dentro de no prazo máximo de 72 horas e quando mantidas congeladas a – 20ºC por período indeterminado; NOTA • O ideal é que estas amostras cheguem ao laboratório o mais rápido possível; • Quando as amostras apresentarem inconformidades identificadas na análise crítica, as mesmas serão mantidas no laboratório em temperatura adequada para o seu armazenamento e será feito contato imediato com o cliente. 3. COLHEITA DE AMOSTRAS DESTINADAS A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS SOROLÓGICOS: A colheita deverá ser feita de modo a evitar a contaminação com produtos e outros microrganismos presentes no ambiente ou no próprio animal. Por essa razão, frascos, tubos, seringas, agulhas e demais instrumentais a serem utilizados devem estar estéreis. As etapas da coleta exigem o cumprimento de algumas normas que podem ser assim resumidas: a) A amostra de sangue coletada deve cobrir no mínimo 50% da capacidade de um tubo ou frasco de 10 mL. b) Para se obter um soro adequado para análise, os tubos com sangue devem ser mantidos à temperatura ambiente por, no mínimo, 2 ou 3 horas, ao abrigo da luz, até que ocorra a coagulação sangüínea. Após a separação do coágulo, transferir o soro para um frasco estéril. Não usar frascos ou tubos úmidos, porque pode hemolisar o sangue; c) O soro deve ser conservado refrigerado e enviado o quanto antes ao laboratório evitando-se assim, a deterioração da amostra. Em caso de demora no envio (mais de 72 horas), deve-se congelar o soro e enviar sob refrigeração. d) Os tubos devem ser identificados de tal forma que o número corresponda ao especificado no formulário de solicitação de exames. PARTICULARIDADES 4. COLHEITA DE AMOSTRAS DE SUABES A colheita de material para análise laboratorial através de suabes pode ser feita nos casos de diarréia, secreções nasais, descargas vulvares, meningite estreptocócica, pneumonias e outros. - Utilizar suabes estéreis flexíveis de aproximadamente 15 cm, podendo conter meio de transporte se o período entre a colheita e o recebimento no laboratório exceder 24 horas. - O frasco deve ser aberto somente no ato da colheita. - Em casos de descarga vulvar o material é colhido com movimento de pincel na região da vulva e vagina profundamente. - Nas diarréias pode-se colher diretamente da região do reto ou indiretamente no material fecaI. - Para cavidade nasal realiza-se introdução profunda do suabe e com um movimento de pincel colhe-se o material para exame. - Para colheita no cérebro, após abrir a caixa craniana, passar o suabe na intersecção dos dois hemisférios do cérebro e do cerebelo. - Nos casos de pneumonias, passar o suabe dentro do abscesso (quando houver), na parede dos pulmões quando há presença de fibrina, no local onde há hepatização. Sendo aconselhável nesses casos enviar o pulmão ao laboratório. - Após a colheita o suabe deve voltar imediatamente para dentro do frasco. - Todos os frascos devem ser etiquetados para melhor identificação. - As amostras devem ser colocadas em caixas de isopor com gelo embalado para manter a refrigeração. 5. COLHEITA DE AMOSTRAS DESTINADAS A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS VIROLÓGICOS: O sucesso no cultivo virológico de amostras de campo depende de uma série de fatores que podem interferir no diagnóstico laboratorial como a forma de colheita, tipo de peça anatômica, quantidade de amostra, acondicionamento, transporte, tempo após a colheita e tempo de estocagem. A fase aguda da doença é o período com maior possibilidade de detecção do vírus. Ou seja, sempre que possível colher material para o isolamento do vírus ou para a detecção antigênica no início da enfermidade, quando estão presentes os sinais clínicos. Os procedimentos para colheita de amostras para exame virológico são descritos a seguir. 5.1 PROCEDIMENTOS PARA A COLHEITA DE AMOSTRAS DESTINADAS A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS VIROLÓGICOS: Os materiais de predileção para serem enviados para a detecção de vírus são tecidos colhidos durante as necropsias e/ou de abortos, de secreções tais como: secreções nasais, vaginais, prepuciais, sêmen, leite, fezes, conteúdo intestinais ou uterinos, líquidos de vesículas, sangue integral e soro. a) Colher os órgãos de animais com quadro clínico compatível ao da suspeita, após o sacrifício ou logo em seguida da morte, de forma mais asséptica possível, não devendo ser utilizados instrumentos com os quais se fez a necropsia; b) Existindo a suspeita clínica, na realização da necropsia, colher inicialmente os órgãos alvo de escolha para a doença em questão, e posteriormente o restante. c) Os órgãos podem ser coletados inteiros. Se for necessário seccionar, o fragmento a ser submetido deve incluir o tecido com a lesão; d) Para conservação de órgãos e tecidos, utiliza-se a refrigeração. Em caso de demora no envio (mais de 72 horas), pode-se, porém nem sempre é aconselhável, congelar o material e enviá-lo sob refrigeração; e) Não é recomendável o congelamento de amostras para o isolamento viral, pois temperaturas de 0 ºC a -40 ºC podem inativar alguns vírus. Se for inevitável o congelamento das amostras, utilizar gelo seco ou nitrogênio líquido. A exceção ocorre quando for referente a algum vírus que tolere temperaturas de até -20 ºC. Também pode ser utilizados meios específicos que conservem a amostra; f) Formol, glutaraldeído, álcoois ou outros produtos químicos não devem ser utilizados para a remessa de amostras para diagnóstico virológico, pois estas substâncias podem inativar os vírus; g) Secreções para isolamento viral devem ser colhidas com suabe sem alginato de sódio, uma vez que esta substância inativa alguns vírus; h) Os suabe devem ser colocados em frascos ou embalagens estéreis e mantidos refrigerados, enviados em embalagem tripla; i) Se for inevitável o congelamento das amostras, utilizar gelo seco ou nitrogênio liquido, quando se desejar o isolamento viral, pois temperaturas de 0 ºC a -40 ºC podem inativar alguns vírus; j) A amostra deve ser remetida ao laboratório o mais breve possível, já que as secreções são colhidas, geralmente, para isolamento viral ou detecção antigênica. Postado por: Geovani M. G. Silva Méd. Veterinário (UFBA) Técnico em Fiscalização ( ADAB) |
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal -ENDESA 2011: "Muitas Culturas, Uma Ciência".
Em sintonia com as novas proposições de gestão e que se refletem literalmente com o tema do encontro, a ADAB e a ASTEFIRBA, externam esta sinergia, onde as diversidades são mobilizadas no sentido de agregar conhecimento ao corpo funcional de forma ampla o que contribuirá substancialmente para melhores respostas aos desafios inerentes às atividades de defesa sanitária animal.
Nesse contexto os Técnicos em Fiscalização Agropecuária , a partir do novo modelo de gestão inclusiva, respondem de forma muito positiva à socialização de conhecimentos técnicos.
A presença diversificada de profissionais (Veterinários e Técnicos Agrícolas) no Memorial da América Latina, edificado sob a diversidade paulistana, ratificam as proposições e tendências inclusivas materializando o tema "MUITAS CULTURAS, UMA CIÊNCIA".
Paulo de Tarso
Técnico em Fiscalização Agropecuária / BA
Alagoinhas
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
HUANGLONGBING: A DOENÇA!!!
A citricultura baiana, maior do Nordeste e uma das mais importantes do Brasil, encontra-se em estado de alerta para a mais devastadora doença dos citros: o Huanglongbing (HLB), também conhecido como Greening. O HLB é causado pela bactéria de floema Candidatus Liberibacter spp. e transmitido pelo psilídeo Diaphorina citri, pequeno inseto ocorrente em todo o território nacional.
A doença se caracteriza pelo amarelecimento de ramos que se destacam na copa, o que explica o termo chinês Huanglongbing que significa “doença do ramo amarelo”. Outro sintoma importante é a má formação dos frutos, causando sérios prejuízos aos produtores e, consequentemente, à economia do estado. O HLB já está presente nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, nos quais provocou grande baixa na produção citrícola pela severidade em todas as variedades de citros.
Apesar dos estudos acerca da doença, até então não se conhece resistência genética, fato que impossibilita o desenvolvimento de variedades alternativas e torna ainda mais inviável a produção, sobretudo no Nordeste, onde a grande maioria dos citricultores produzem em pequenas propriedades, nos moldes da agricultura familiar e, sendo assim, não dispõem de recursos suficientes para o controle de uma enfermidade deste nível.
Preocupada com as medidas de combate ao HLB, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) vem fazendo o monitoramento do D. citri nas diversas regiões do estado, especialmente no Litoral Norte e Recôncavo, onde se concentram as maiores áreas de cultivo dos citros e intensificando as barreiras sanitárias para controlar a entrada de hospedeiros do psilídeo. As ações da ADAB foram colocadas e discutidas pela Coordenadora do programa de citros Suely Brito no Encontro Huanglongbing (HLB): ameaça iminente à citricultura do Nordeste brasileiro, ocorrido entre os dias 27 e 28 de setembro de 2011 no auditório da SEAGRI em Salvador. O encontro que reuniu pesquisadores de instituições nacionais e internacionais foi realizado pela EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, com o apoio da SEAGRI, ADAB e EBDA, contou com a presença de secretários municipais e estaduais de agricultura de regiões citrícolas, diretores e técnicos das agências estaduais de defesa sanitária e pode ser considerado um marco para a discussão de diretrizes a serem seguidas pelos setores envolvidos.
É importante lembrar que a ADAB tem papel fundamental não só no estado da Bahia, afinal, como disse Suely durante sua explanação, “geograficamente, a Bahia serve como um verdadeiro filtro para todo o Nordeste, uma vez que é passagem obrigatória de cargas provenientes dos estados do Sul e Sudeste pelas vias rodoviárias”. Portanto, é necessário dividir as responsabilidades e para isto faz-se necessária a união de todos os segmentos da citricultura, desde o produtor até o pesquisador de todos os pólos citrícolas do Nordeste com o intuito de retardar ao máximo a entrada do HLB na região e de padronizar ações de controle em caso de detecção da enfermidade.
Manter a citricultura na Bahia e no Nordeste é, acima de tudo, o resultado da soma de esforços e tem como conseqüência a garantia de bons frutos nas colheitas do futuro.
Luiz Eduardo Ribeiro Pedreira
Técnico em Fiscalização Agropecuária
ADAB – Vitória da Conquista
ASTEFIRBA - ADAB - ENDESA Caminhos da defesa...
2º DIA DO ENDESA - Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal
A ASTEFIRBA, através de seus representantes Paulo de Tarso e Noure Cruz e, ao mesmo tempo servidores da ADAB presentes, além de alguns veterinários, entenderam após o encerramento que vale destacar algumas falas do segundo dia do ENDESA.
O representante da OIE para as Américas, que já havia dado as boas vindas ao encontro no dia anterior, elencou suas abordagens no segundo dia do Endesa, onde numa outra sala, acontecia uma reunião para avaliar as ações no foco de febre aftosa paraguaio
As leituras do representante da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês), Luis Barcos, ficaram em torno da estrutura do sistema veterinário brasileiro e as ações do país para impedir a entrada do vírus da aftosa notificado no Paraguai.
Segundo Barcos, em todos os países do mundo as fronteiras são áreas permeáveis, principalmente em regiões secas, onde não existe a devida delimitação das propriedades. Para o representante da OIE, as chaves para evitar a difusão de enfermidades são medidas sanitárias de prevenção e vigilância, boa cobertura vacinal e o controle do movimento dos animais.
“Fizemos uma avaliação e o Brasil obteve um resultado muito bom, atendendo plenamente às normas da OIE. O país foi o primeiro a publicar essa avaliação em nível mundial. O serviço veterinário está crescendo e em ótima situação, com investimentos em recursos humanos e econômicos. Esperamos que o Brasil continue com essa condição”, avaliou.
O diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Guilherme Marques, foi o outro palestrante do painel.
Marques foi bem claro em dizer que o governo tem investido muito na defesa sanitária animal e com repasses para os estados. Acrescentou que estava em dois encontros ao mesmo tempo, visto que numa outra sala, representantes do Chile, Argentina, além de outros, discutiam os focos de aftosa no Paraguai. Ele destacou a importância da participação de todos os estados brasileiros e os incentivos que o ministério tem direcionado para a melhoria da sanidade animal do país. De acordo com Marques, hoje, o Brasil conta com 181 milhões de bovinos na zona livre de febre aftosa reconhecida pela OIE, o que representa aproximadamente 90% do rebanho brasileiro.
Segundo Guilherme, o avanço dos programas sanitários, os desafios, as alternativas e as experiências que possam servir de referência para os países participantes.
Outro momentos importante considerado pelos técnicos em Fiscalização Paulo de Tarso e Noure Cruz da ADAB, Agência de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia, aconteceu com a palestrante Robin Martin do DAFF, que descreveu de forma clara sobre o modelo australiano de defesa sanitária animal. Um fato curioso que chamou a atenção de nós técnicos, foi a ideia de que na Austrália, produtor, indústria, comércio e serviços em defesa, aglutinam-se em torno da palavra indústria. É como se fosse uma cadeia, movida por um pensamento do agronegócio, combinando até com a frase do ENDESA: muitas culturas, uma ciência.
Encerrando as atividades, no pátio, os representantes da ADAB no evento, Ruy Leal, Gal Gusmão, Itamar Garrido, Denise Cella, Luciana Ávila, Noure Cruz, Paulo de Tarso, Ligia, Fernanda, Carine, Augsuto, Silvinha, cumprimentaram-se e cada um seguindo seu destino para no outro dia, ter participação no terceiro dia do encontro, como vem fazendo mais de 500 pessoas que lotam o teatro do Memorial da América Latina.
Por Noure Cruz e Paulo de Tarso
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
1º dia do ENDESA...SÃO PAULO...03/10/2011
Diário do ENDESA - 03/10/2011 - Abertura
O primeiro dia do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal no Memorial da América Latina, São Paulo, contou em sua solenidade de abertura, com a presença do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho que apesar da formação em Direito, reiterou que a defesa sanitária animal será uma das prioridades da sua administração frente à pasta e que as ações na área serão fortalecidas no âmbito federal, estadual e municipal.
O primeiro dia do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal no Memorial da América Latina, São Paulo, contou em sua solenidade de abertura, com a presença do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho que apesar da formação em Direito, reiterou que a defesa sanitária animal será uma das prioridades da sua administração frente à pasta e que as ações na área serão fortalecidas no âmbito federal, estadual e municipal.
O entendimento de que o tema é um patrimônio global foi dividido com os presentes na solenidade de abertura.
Para o ministro, o Brasil tem responsabilidades maiores na vigilância e prevenção de doenças originadas por animais já que é o maior exportador de alimentos e o segundo maior produtor do mundo. Além de servir como referência para o continente, o país também tem na defesa sanitária condição para a conquista de novos mercados e para a sustentação dos atuais.
Outros representantes de instituições relacionadas à sanidade animal, foram unânimes em colocar a febre aftosa como referencial de trabalho dos órgãos de defesa sanitária do Brasil, argumentando que o papel de cada profissional seja motivado pelas capacitações e qualificações constantes para o avanço para se chegar num futuro próximo a erradicação da Febre Aftosa.
Luis Barcos, representante da OIE para a América Latina, destacou a responsabilidade dos órgãos de defesa animal para a convivência com as exigências futuras, considerando o aumento da produção e suas implicações.
“Queremos ser, até a metade de 2013, um país livre de aftosa, mas para isso há que se ter o comprometimento e a disposição dos estados e municípios, além dos demais integrantes da cadeia”, disse o ministro em sua fala de encerramento.
Na pré-abertura, a orquestra sinfônica local apresentou entre outros clássicos, Quatro Estações de Vivaldi e pós solenidade, durante o coquetel, houve um bom diálogo da equipe da ADAB formada pelos técnicos em fiscalização, Noure e Paulo de Tarso e os Médicos Veterinários, Rui Leal, Gal gusmão, Itamar Garrido, José Klinger, Augusto Mesquita, Carine, Lígia, Luciana Ávila, Denise e Fernanda. Outros bons companheiros da ADAB, Althair Oliveira, ex-diretor, Raimundo Mendes, funcionário da ADAB, hoje diretor da ADAPI, Agência do Piaui e a veterinária mineira Ana, ministrante do curso de educação sanitária para os técnicos da ADAB, estavam também presentes no evento e no coquetel.
Por Noure Cruz e Paulo de Tarso - Técnicos em Fiscalização da ADAB
domingo, 2 de outubro de 2011
PROGRAMA DE MANEJO INTEGRADO DAS ANONÁCEAS - BAHIA!!
BAHIA - MAIOR PRODUTOR MUNDIAL DE GRAVIOLA E NACIONAL DE PINHA!!!!
A Diretoria de Defesa Sanitária Vegetal - DDSV da ADAB estará presente no Encontro dos Técnicos desta Agência que será realizado em Cipó, na Bahia, nos dias 13 e 14 de outubro, na oportunidade será apresentado o Projeto de Manejo Integrado das Pragas das Anonáceas, que tem como objetivo principal, controlar de maneira racional, as pragas que atacam as culturas da graviola e pinha do nosso Estado.
A Bahia hoje produz aproximadamente 5 mil hectares de graviola e pinha, cultivados principalmente pela agricultura familiar e o pequeno produtor, diversificando a produção da região cacaueira (sul da Bahia) e sendo a maior fonte de renda da região de Irecê.
Keyla Soares Silva - Coordenadora Estadual do Projeto das Anonáceas na Bahia.
A Diretoria de Defesa Sanitária Vegetal - DDSV da ADAB estará presente no Encontro dos Técnicos desta Agência que será realizado em Cipó, na Bahia, nos dias 13 e 14 de outubro, na oportunidade será apresentado o Projeto de Manejo Integrado das Pragas das Anonáceas, que tem como objetivo principal, controlar de maneira racional, as pragas que atacam as culturas da graviola e pinha do nosso Estado.
A Bahia hoje produz aproximadamente 5 mil hectares de graviola e pinha, cultivados principalmente pela agricultura familiar e o pequeno produtor, diversificando a produção da região cacaueira (sul da Bahia) e sendo a maior fonte de renda da região de Irecê.
Keyla Soares Silva - Coordenadora Estadual do Projeto das Anonáceas na Bahia.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
A PRODUÇÃO DE LEITE NA BAHIA
ALEXSANDRO CARDOSO DE IPIAÚ, COMENTA:
A produção de leite na Bahia
A atividade leiteira é constituida pelos agentes componentes da cadeia produtiva dos seguintes setores considerados: antes da porteira (fornecedores de insumos e prestadores de serviços), dentro da porteira (produção agropecuária) e fora da porteira (indústria de procesamento, logística, intermediários). Neste contexto, a fiscalização agropecuária possui atuação em amplos setores dos elos, especialmente, tratando-se das características inerentes a atividade leiteira baiana, sétima maior produtora de leite em nível nacional, apresentando produção de 1.290.000.000 litros (2010 CNA), possuindo uma fatia de apenas 3,56% da produção nacional.
Na Bahia a produção leiteira é composta por 80% de pequenos pecuaristas, produzindo em média 21 litros de leite por dia, por propriedade. Dentre as principais regiões produtoras do estado, podemos citar: Extremo Sul, Vitória da Conquista, Piemonte do Paraguaçu e Sertão Produtivo Velho Chico. Destas, sobressai o Extremo Sul, com cerca de 200.000.000 de litros. Segundo o SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem), o Território do Médio Rio de Contas, destaca-se o município de Ipiaú e o Litoral Norte, com Alagoinhas, como principal nicho.
No que tange a existência de estabelecimentos de processamento do leite no estado da Bahia, sob inspeção estadual, de acordo com a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia, ADAB, existem vários estabelecimentos em funcionamento no estado, apesar de estimar-se algo entre 40 e 50% da produção do estado ser comercializado clandestinamente.
Frente a tal cenário, destaca-se a importância de manter trabalho contínuo, visando garantir a qualidade sanitária do rebanho e seus subprodutos, necessários à sustentabilidade de toda cadeia produtiva do leite, assim como preservação de saúde pública.
Por Alexsandro Cardoso - Técnico em Fiscalização da COREG de Jequié/ADAB
A produção de leite na Bahia
A atividade leiteira é constituida pelos agentes componentes da cadeia produtiva dos seguintes setores considerados: antes da porteira (fornecedores de insumos e prestadores de serviços), dentro da porteira (produção agropecuária) e fora da porteira (indústria de procesamento, logística, intermediários). Neste contexto, a fiscalização agropecuária possui atuação em amplos setores dos elos, especialmente, tratando-se das características inerentes a atividade leiteira baiana, sétima maior produtora de leite em nível nacional, apresentando produção de 1.290.000.000 litros (2010 CNA), possuindo uma fatia de apenas 3,56% da produção nacional.
Na Bahia a produção leiteira é composta por 80% de pequenos pecuaristas, produzindo em média 21 litros de leite por dia, por propriedade. Dentre as principais regiões produtoras do estado, podemos citar: Extremo Sul, Vitória da Conquista, Piemonte do Paraguaçu e Sertão Produtivo Velho Chico. Destas, sobressai o Extremo Sul, com cerca de 200.000.000 de litros. Segundo o SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem), o Território do Médio Rio de Contas, destaca-se o município de Ipiaú e o Litoral Norte, com Alagoinhas, como principal nicho.
No que tange a existência de estabelecimentos de processamento do leite no estado da Bahia, sob inspeção estadual, de acordo com a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia, ADAB, existem vários estabelecimentos em funcionamento no estado, apesar de estimar-se algo entre 40 e 50% da produção do estado ser comercializado clandestinamente.
Frente a tal cenário, destaca-se a importância de manter trabalho contínuo, visando garantir a qualidade sanitária do rebanho e seus subprodutos, necessários à sustentabilidade de toda cadeia produtiva do leite, assim como preservação de saúde pública.
Por Alexsandro Cardoso - Técnico em Fiscalização da COREG de Jequié/ADAB
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Conversa pra boi...Alegre
VIDA DE GADO!
- Eu Inhô Boi que sou e, Inhá vaca que é tu, temos sempre que ter boas notícias. Somos quase onze milhões de cabeças, espalhadas por toda Bahia.
– Peraí, péra, espera! Óia no rádio... notícia da ADAB!
Rádio Seringa AM informa: A ADAB- Agência estadual de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia, avisa aos criadores de gado que, seja boi, seja boiada, todo criador é obrigado a vacinar, de seu rebanho, todos os animais de 0 a 24 meses contra Febre Aftosa, na etapa de campanha do mês de Novembro 2011.
- Ôh, Ôh, Ôh boi, Êh boiada, Êh Êh boi...
- Ôh Inhô Boi!
- Diga lá, Inhá Vaca.
- Tá ouvindo a notícia? Quer dizer que a gente num vai mais tomar aquelas doses de vacina com óleo? Aquela contra febre aftosa?
- Tá ouvindo a notícia? Quer dizer que a gente num vai mais tomar aquelas doses de vacina com óleo? Aquela contra febre aftosa?
- E por que é que eu tô cantando o refrão, Inhá Vaca? É verdade! Eu ouvi inda gorinha. Parece que vão deixar nossa velhice livre das vacinas. Tudo tem seu tempo. Mas foi bom a gente ter sido vacinado esses anos todos. Afinal, é melhor prevenir do que remediar porque remédio pra aftosa é tiro na testa!
- Será sempre assim é Inhô Boi! Livre da vacina de agora em diante.
-Não Inhá Vaca...É porque não escutou o resto. A Rádio Comunitária vai informar mais coisa...Repare...Escute!
Rádio seringa AM Informa também que no mês de novembro se vacina todo gado bovino até 24 meses, mas, em maio volta a vacinação cheia. Ou seja: todo o rebanho. A ADAB também avisa que os animais vacinados e os existentes devem ser todos declarados e, uma coisa: Faça a vacina nos animais com muito higiene.
- Deus me livre dum troço desse. Mas é isso mesmo, Inhô Boi! Outro dia uma vizinha de cerca passou aí com um caroço danado. Era tão orgulhosa por ser bem tratada pelo patrão.
- Pois é, Inhá Vaca. Tudo era pro nosso bem.
- Tô lembrando Inhô Boi, do tempo da GERFAB. Os fiscais eram todos de farda, montado num jegue ou num jipe e só se ouvia falar: já vacinou o gado.
- Eu também ouvia, Inhá Vaca. Até imitavam nosso mugido: NÃO VACINOU! MUUUUUULTA! E essa prosa tá me fazendo lembrar que a gente tá é velho, viu!
- Muita história Inhô Boi... Da Gerfab ao IBB e do IBB ao DDA e do DDA a ADAB, muita coisa mudou. E a gente que viu essa história toda, deve ficar satisfeito, porque graças ao bom trabalho de todos a Bahia é Zona Livre de Aftosa, mas ainda tem que ter vacinação.
- Claro Inhá Vaca. A Bahia é bem protegida. Tanto que o Governo Federal olha por aqui com bons olhos.
- Claro Inhá Vaca. A Bahia é bem protegida. Tanto que o Governo Federal olha por aqui com bons olhos.
-Agora vem cá, Inhá vaca. Já conversou com os mais novos?
- Não Inhô Boi! Se eu soube agora. Quem deve saber mesmo é o nosso dono, o criador. A responsabilidade é dele. Mas eu vou confessar uma coisa. Eu já tô cansada de receber agulha na tábua do pescoço. Oh meu boi bumbá!
- Oxe, Inhá Vaca. Isso é coisa do passado! Deixe de trauma. A gente já tomou vacina demais. Agora é só bezerro, bezerra, garrote e novilha de 0 a 2 anos. A gente que é velho agora só vai ser declarado. Se passar pelo tronco vai ser direto.
- Tamo agora contando a história Inhô Boi. Mas, só é agora nessa campanha de Novembro???
- Ói, a palavra desse povo da ADAB racha, mas num volta diferente. Eu duvido que a gente volte a tomar essa vacina de novo.
- Eita coisa boa!!! Pra ficar melhor só falta eu sentar no curral e mamar na minha própria teta.
- Se tu num conseguir essa façanha, Inhá Vaca é só chamar o boi velho aqui que ainda dá um caldo de mocotó... A gente já tá viúvo mesmo!!!
Êh, êh boi, êh boiada, êh, ê, boi...
Por Noure Cruz Técnico em fiscalização – ADAB
Com temperos de Eduardo Pedreira(ADAB) e Lemos Maia (ADAB)
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
RAPIDINHAS DA ASTEFIRBA SOBRE O FOCO DE AFTOSA NO PARAGUAI - 20-09-2011
- Didier Olmedo, que responde pela embaixada daquele país em Brasília, lamentou as perdas provocadas pela suspensão das exportações de carne. A carne representa 10% nas vendas externas do Paraguai. Com este agravante, governo paraguaio estima um prejuízo de até US$ 400 milhões até o final do ano.
- O superintendente federal de agricultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em Mato Grosso do Sul, Orlando Baez garantiu que irá intensificar as barreiras sanitárias nas regiões de fronteira e que o governo brasileiro vai proibir a entrada no país de carne e subprodutos de origem animal do país vizinho.
- O superintendente federal de agricultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em Mato Grosso do Sul, Orlando Baez garantiu que irá intensificar as barreiras sanitárias nas regiões de fronteira e que o governo brasileiro vai proibir a entrada no país de carne e subprodutos de origem animal do país vizinho.
- O Ministério da Agricultura informou que pretende fazer o mapeamento das propriedades brasileiras que fazem fronteira com o Paraguai e que, por isso, têm mais chance de entrar em contato com o gado da região onde foi registrado o foco de aftosa.
- A preocupação do Governo de Mato Grosso do Sul é com os contraventores que podem tentar atravessar gado paraguaio pela fronteira. Atualmente, o Estado tem rebanho estimado em 22 milhões de animais, sendo 800 mil somente na Zona de Alta Vigilância (ZAV), região formada por 13 municípios da região de fronteira com paraguaia.
- O governo brasileiro se colocou à disposição do país de fronteira para ajudar na erradicação da doença.
Ontem (19), a secretária de Produção, Tereza Cristina Correia da Costa, disse que a proteção da região de fronteira já começou a ser feita, com apoio do Exército, que já estava na área desde a última semana, na Operação Ágata.
Alerta
O governo do Paraguai decretou ontem (19), conforme documento assinado pelo presidente Fernando Lugo, situação de emergência sanitária e animal na localidade de Sargento Loma, no distrito de San Pedro. A doença foi diagnosticada em 13 animais de propriedade na região. A área fica 150 quilômetros distante do município brasileiro de Iguatemi, em Mato Grosso do Sul.
Alerta
O governo do Paraguai decretou ontem (19), conforme documento assinado pelo presidente Fernando Lugo, situação de emergência sanitária e animal na localidade de Sargento Loma, no distrito de San Pedro. A doença foi diagnosticada em 13 animais de propriedade na região. A área fica 150 quilômetros distante do município brasileiro de Iguatemi, em Mato Grosso do Sul.
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